O dia da família é uma data internacionalmente conhecida, comemorada em 15 de maio, desde 1994. Compartilhar momentos de afetividade com os parentes só faz bem para as pessoas, traz proximidade, calor humano, harmonia, amor, carinho, sentimentos que as pessoas precisam para serem felizes. E nesse sentido, a família é o grande laboratório em que mais uma vez testamos as nossas habilidades na arte do amor e aceitação. Habilidades que passam pela responsabilidade e compromisso do "papel" que desempenhamos no contexto familiar.
E foi aproveitando essa data e tema tão significativos que, no dia 19 de maio, a EMEF Prefeito João Freitas Filho promoveu a Festa do Dia da Família. A Tribo Nova Geração foi quem abriu o evento apresentando a peça "Um Grito de Socorro". Esta peça teatral é uma pantomima, ou seja não há nenhuma fala dos personagens, apenas a mímica. Um Grito de Socorro, ao som de Everything, mostra a figura de uma jovem, que representa todos os jovens, se movendo no compasso do Criador/Bem, comendo e bebendo da simplicidade e paz que Ele lhe oferece, se maravilhando com aquilo que é bom até começar a ser seduzida por diverso tipos de tentações. A paixão é a primeira que lhe rouba, enquanto dança, com uma flor entre os lábios. Logo vem o dinheiro fácil que lhe é jogado de forma a humilhá-la e depois tomado. O cigarro, a droga e bebida alcoólica chegam em seguida para jogá-la definitivamente ao chão; por fim vem a vaidade que se aproxima provocante e soberba, pra lhe ensinar a forma certa de vestir-se e comportar-se como dita a moda, porém ela tem de pagar o preço do corpo perfeito se entregando a bulimia.
Todos estes inimigos a seduzem e depois a maltratam, empurrando-a para cada vez mais longe do Criador/Bem. A armadilha final é o desespero representado por um espírito de morte que tenta arrastá-la para o suicídio.
É maravilhoso ver a criatura correndo desesperadamente ao encontro do Criador enquanto a canção cresce. É desesperador perceber ali tão claramente que o retorno não é tão simples , pois as tentações do dinheiro fácil, a moda, os vícios do cigarro, droga e álcool, aprisionam, surram, rasgam. Em todas as tentativas da jovem de correr para o Libertador, quanto mais ela corre mais apanha, até o momento que o próprio Deus se coloca entre todos eles e a jovem desesperada, protegendo-a e apanhando em seu lugar, e ela, ajoelhada, busca por sua libertação. No final, Ele a ergue, volta a dançar com ela e a abraça, enquanto os inimigos estão caídos ao chão.
Eduardo, Kerolen, Álisson, Luis Eduardo, Janaína, Hyuri, Jéssica e Luan
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